sexta-feira, 29 de junho de 2018

As Comissões do Festal

A organização do Festal é subdividida em comissões, onde a comunidade artística participa voluntariamente de diversas tarefas referentes ao festival; hoje existem três comissões: de comunicação, de programação e de produção, além do grupo gestor que foi formado na busca de firmar o compromisso de continuidade do Festal e decidir os rumos do festival.

Cada comissão possui compromissos específicos na organização do Festal, mas todas elas precisam se alinhar às demandas gerais das outras comissões e estabelecer uma relação imediata com elas.

A comissão de programação deve decidir e organizar o que é viável em sentido de atividades que haverão no Festal, tanto quanto analisar as demandas que a comunidade oferece para serem apresentadas dentro do Festival e encaixar dentro da programação do evento. O Festal desde 2017, através do Edital Algás Social, realiza uma seleção onde os grupos inscritos, passam por uma curadoria e são selecionados para entrar na programação e devem, como contrapartida, além de sua apresentação no festival, participar da organização do evento. Mas não apenas através da seleção é possível participar do Festal, grupos podem se oferecer como voluntários a participar do evento, assim, a comissão de programação deve analisar estas propostas e formar a grade de apresentações do festival, tendo em vista as múltiplas propostas artísticas, incluindo distintas escolhas estéticas e grupos identitários. Tornando o Festal um evento que torna possível uma multiplicidade de representações artísticas e sociopolíticas.

Na comissão de comunicação cuida-se da divulgação e da fala pública do Festal, esta comissão é responsável em dialogar com quem vai ver o espetáculo, da criação de conteúdo nas mídias, seja na forma artística ou na divulgação publicitária. A equipe de comunicação se divide em diferentes tarefas desde muito antes do festival começar para dar visibilidade à necessidade do evento e para que as pessoas possam saber de sua existência. Vídeos, fotografias, textos, entrevistas, várias são as formas de possibilidade de enredamento dos meios de difusão do Festal, intentamos em fazer uma comunicação que lide tanto com a necessidade de informar as particularidades do festival, como de fazer um exercício crítico a respeito das necessidades que ele pretende atender e do que ainda é preciso se obter no movimento de cultura do Estado. Desta forma procuramos nos engajar a somar mesmo com quem está de fora da organização, nossas preocupações e necessidades, para além da rede, capilarizando nosso poder de difusão.

A comissão de produção é responsável em dar viabilidade a todas as ações do Festal, ela quem contabiliza, repassa e busca os recursos necessários para toda logística do evento; buscando apoiadores, patrocinadores e parcerias, assim como coordenando todas as pautas, contatando espaços de apresentação, organizando as necessidades para cada dia, desde os custos necessários para o deslocamento de todas as atividades, ao tempo certo em que cada ação deve ser realizada e a distribuição das funções e do pessoal para acompanhamento das atividades. A comissão de produção alinha as outras comissões na prática do que deve ser feito e busca resolver e acomodar as demandas que surgem no caminho dando bases para que o Festal aconteça.


Assim, nos dividindo a cada ano por funções específicas aprendemos e fazemos a cara do Festal, se alguém tiver interesse em participar desse movimento, vem com a gente, estamos sempre querendo mais pessoas para ajudar nossa rede.

quarta-feira, 27 de junho de 2018

Grupo Gestor e a construção do Festal

Quando alguns poucos grupos se reuniram naquela sexta, 12 de agosto de 2016, a convite da Cia da Meia Noite, para se discutir a construção coletiva de um festival de teatro, certamente nem a anfitriã do encontro imaginava os rumos que o Festal tomaria até chegar aqui, ainda que as expectativas e as projeções fossem bastante positivas.

De lá para cá, a cada novo ano os grupos e artistas envolvidos nessa empreitada tem se dedicado a uma série de discussões e reflexões em favor da continuidade desse movimento e da formalização de uma rede de artes cênicas. Nesse processo, nascem sempre novas ideias e estratégias para superar dificuldades e evitar a repetição de equívocos. Nesse sentido, a decisão sobre o modo de organização das edições do Festal é um aspecto de suma importância.

A ideia em 2016 era a de promover um rodízio entre os grupos para que a cada ano, uma cia diferente assumisse o papel de organizadora do festival, recebendo todo o suporte possível dos demais grupos. Esse modelo foi experimentado em 2016 e em 2017, porém em 2018, compreendemos que, para promover efetivamente o sentimento de pertencimento sobre o Festal por parte dos grupos envolvidos, a decisão mais adequada seria reforçar a representatividade de cada um desses nessa construção.

E assim, nasceu o Grupo Gestor, composto atualmente por 13 grupos e uma artista independente*. É essa formação que hoje responde pela organização do festival e da Rede de Artes Cênicas de Alagoas.

Numa breve avaliação realizada pelo próprio Grupo sobre seu papel e os desafios a serem enfrentados, compreende-se o sentido ainda embrionário dessa formação, porém se reconhece o consenso de que ele é responsável pela criação da identidade Festal, da "personalidade" que queremos dar a esse movimento.

O sentimento é de confiança nessa formação e de boas expectativas no que diz respeito ao seu futuro. Sabe-se das adversidades, mas também já ficou claro que juntos temos melhores condições de operar uma transformação efetiva no cenário cultural local, enfrentando do modo mais eficiente questões como a ausência de políticas públicas ou mesmo a instabilidade no processo de manutenção e sobrevivência dos grupos, entre outras problemáticas. Um dos principais desafios nesse momento é agregar grupos de outros municípios do Estado, compor uma gestão mais plural no que concerne à representação de grupos de todas as linguagens cênicas e não restrita aos residentes da capital alagoana.

O trabalho está no começo, contudo não podemos ignorar os passos já dados. 2016 e 2017 foram muito importantes para chegarmos a essa formação de hoje e entendermos a relevância de preservarmos a determinação e a união em torno desse novo contexto que tem se desenhado com esse movimento.


Obs.: Vale lembrar que as inscrições para o Festal 2018 continuam abertas até dia 10/07. Clique aqui para acessar o regulamento e a ficha de inscrição. Participe!!


* O Grupo Gestor é composto pelos seguintes integrantes: Julien Costa (Cia da Meia Noite), Jessé Batista (Código 8), Waneska Pimentel (Joana Gajuru), Thiago Sampaio (Cia do Chapéu), Abides de Oliveira (Cia LaCasa), Nathaly (Clowns de Quinta), Jadir Pereira (Teatro da Poesia), Alexandrea Constantino (Ozinformais), Elizandra Lucca (Núcleo Presente), Reginaldo Oliveira (Cia dos Pés), Saulo Porfírio (Cia Vers'Artes), Bruno Alves e Rayane Wise (Coletivo Volante) e Bárbara Lustosa.

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Fio da Memória

Na edição do Festal desse ano, além da mostra de espetáculos, nós também vamos realizar uma exposição intitulada "Fio da Memória". A ideia é reunir pequenas narrativas sobre as artes cênicas produzidas em Alagoas. E o público será peça chave para a construção dessa exposição.

Nos ajude a contar essa história. Como? É simples!

Grave um vídeo, com seu celular ou smarthfone mesmo, dando um relato de alguma experiência sua em relação a algum espetáculo ou grupo ou qualquer outra informação que você conheça sobre o teatro, a dança, o circo ou a performance produzidas pelos artistas locais. Em seguida, publique o vídeo em alguma rede social dessa natureza e envie o link para o e-mail festivaldeteatrodealagoas@gmail.com informando seu nome completo e idade. As histórias mais marcantes serão exibidas na exposição (claro, com a sua devida autorização). Não esqueça de dar um título ao seu relato.

Eu mesmo já fiz meu vídeo. Um dos meus fios da memória está ligado a uma peça divertidíssima de uns amigos muito queridos, chamada "Toda Garça Tem Um Drama Que É Uma Graça", da Cia Brasilarte.



Para te ajudar a contar a sua história, seguem algumas perguntas que podem servir como ponto de partida:

Você conhece algum grupo ou artista cênico local? Qual sua lembrança mais remota de algum espetáculo cênico (teatro, dança, circo ou performance) que você tenha assistido ou ouvido falar? Onde você assistiu? Como era esse espetáculo? Do que tratava? O que acontecia nesse espetáculo? Como foi essa experiência para você? Por que essa experiência marcou sua memória?

Já estamos ansiosos para ouvir sua história, porque ela dá sentido à nossa!!

sexta-feira, 22 de junho de 2018

Continuando o Festal


A importância do Festival de Artes Cênicas de Alagoas para toda a classe de artistas é evidente, porém é preciso esclarecer alguns outros méritos a este Festival que parecem não estar à vista; o primeiro é também relativo à importância desta classe dentro da organização social do estado, de que serve o artista? De fato algumas pessoas dirão que o artista não serve para nada, outras dirão que serve para muito; esta discordância em relação a serventia do artista, atualmente é provocada pela própria lógica da vida de hoje.

Reparemos em nossas duplas vidas; pois é assim que se organizam as vidas de quem faz arte no estado de Alagoas, se não duplas, múltiplas; vidas de artista, mas também outras vidas: de professores e professoras, advogados e advogadas, mercadores e mercadoras, oficiais, médicas e médicos, engenheiras e engenheiros, faxineiros e faxineiras, eletricistas, recepcionistas, esportistas, torcedoras e torcedores, mães e pais, filhas e filhos, amantes, e tantas outras vidas. Em todas elas percebemos uma angustia uma vontade de fazer diferença e trabalhar por nós todos e todas. Como fazer isso? Como unificar tantas vidas em um propósito comum?

Transformação, resistência, identificação e revolução, talvez estas palavras atendam nossos anseios, o problema é como tirá-las do papel, como fazê-las chegar a nós, às coisas? Por este motivo, à pele nos vem logo as dores causadas pela inércia, destruição, alienação e acomodação causadas pela corrupção e desinteresse que ronda nossas vidas. Com efeito, reclamamos, pedimos a mudança, nomeamos os culpados, e o que mais fazemos?

Primeira Reunião de Organização do Festal 2018

Primeiro dia do Festal 2016
Fizemos o Festal! De fato, eis algo que não se pode negar é uma ação transformadora, de resistência, identidade e revolução, feita pelos artistas para todas as classes. O Festal, desde 2016, foi capaz de abrir as portas da organização para toda sua classe de artistas, iniciando uma rede colaborativa que perdura até hoje, discutindo e produzindo os caminhos para que esta ação continue mais abrangente e pungente. Está no Festal, quem faz o Festal, quem quer fazer o Festal.

Oficina de Dança Afro-contemporânea, ministrada por Jailton de Oliveira no Festal 2017
Espetáculo Uma Tarde de Risos e Mágica, com Jesús Rojo no Festal 2017
Em 2017, o Festal, através do empenho da rede já formada na edição anterior e do Edital Algás Social, além dos espaços tradicionais de apresentação, foi para as escolas estaduais e municipais da capital, com espetáculos e oficinas de arte, distribuindo por diferentes espaços arte, cultura e formação para estudantes e professores, oportunizando assim o diálogo entre diferentes atores, desde os jovens estudantes à professore, gestores e os próprios artistas da cidade. A diversidade de performances derivadas de distintas referências serviu para multiplicar os olhares dos jovens pelas escolas públicas da capital. Notava-se desde os olhos maravilhados de crianças em um show de mágica, aos protestos de jovens em sua comunidade, derivados da performance no local. Espetáculos que mostravam a cultura africana ou o imaginário popular do nordeste; que discutiam questões como depressão ou identidade; que maravilhavam ou que criticava. Estes fatores respondem um pouco da pergunta do início deste texto. Essa força que o Festal proporciona é “útil” para todos nós

Finalização do GT O sentido de continuidade do FESTAL, Festal 2017
O Festal foi plantado à meia-noite e sua semente foi regada com o suor do dia. À Meia-noite começou o Festal, e de sua árvore os frutos desfrutamos, enchemos os chapéus com sementes e passamos adiante, para que outros tomem o volante e sigam semeando esta festa. Plantemos uma floresta com elas, façamos o Festal!

quarta-feira, 20 de junho de 2018

Cenário Plural

Montar a programação de uma mostra de espetáculos que preze pela diversidade nos seus mais variados aspectos (linguagem, gênero, espacialidade, classificação etária e regionalidade) não é tarefa fácil. Mas nós do Festal não podemos nos isentar desse desafio. Afinal, é o sentido de coletividade e cooperação que tem nos conduzido nos últimos três anos. Aliás, as diferenças interessam particularmente para compreendermos a dimensão do que se faz em Alagoas, em termos de produção de artes cênicas, e ainda porque compreendemos as diferenças não como restrição para as trocas, mas antes como uma espécie de mola propulsora para a abertura de novas conquistas da própria classe artística.

Desde 2016, quando o Festal assumiu esse caráter de uma construção colaborativa, exercitamos o olhar sobre a grade de espetáculos, no sentido de contemplar de maneira mais democrática possível as distintas criações cênicas em ativa no momento. De início, isso se deu de forma mais instintiva do que programática. Especialmente no caso de 2016 quando o movimento ainda dava seus primeiros passos e a premissa era, antes de mais nada, juntar o máximo de grupos em torno da ideia do festival e da organização de uma futura rede de artes cênicas. Ou seja, o grupos envolvidos já eram distintos em vários aspectos e isso se refletia também nas produções que compuseram a mostra daquele ano.

O teatro de rua marcou presença em 2016, entre outros, com o espetáculo "O Mamulengo do Ambrósio", do Coletivo Heteação. Foto: Xanda Souza.
O teatro adulto de palco teve representação por meio da Cia Teatro da Poesia, com o espetáculo "A Memória da Flor". Foto: Xanda Souza.
Também tivemos teatro para infância e juventude, com o espetáculo "Fadinha, a magia está na varinha", da Cia Hiperativa. Foto: Nyrium.
O interior também esteve presente em 2016 com o espetáculo de rua "Um Farso Dom Quixote de la Taquarana", da Cia Insanos Camboio de Doidos, de Taquarana. Foto: Nyrium.

Com a aprovação do Prêmio Algás Social para a realização da edição de 2017, diante de uma proposta previamente elaborada que estipulava um número específico de espetáculos, a questão da diversidade solicitou um pensamento mais estratégico e consciente. Para nossa tranquilidade, o número de propostas inscritas superou as expectativas e comprovava nossa suspeita de que Alagoas é bastante rica quando se trata de criação cênica.

Para esse ano, mais uma vez contemplados com o Algás Social, continuamos atentos a essa questão e trabalharemos de maneira que a programação revele a pluralidade do cenário local. Obviamente, que esse processo é marcado por alguns determinantes. Nós não temos controle das propostas que serão inscritas. E o próprio interesse em oferecer multiplicidade se configura uma restrição no processo seletivo. Além de questões de logística e técnicas.


A cidade de Penedo foi representada em 2017 com o espetáculo infanto-juvenil "Remendó", da Cia Flor do Sertão. Foto: Xanda Souza
Em 2017, a dança contemporânea esteve presente com o espetáculo "Dança Anfíbia", da Cia dos Pés. Foto: Nyrium.
Contamos ainda com o espetáculo de dança afro "Afojubá - Presença", da Cia de Dança Afojubá. Foto: Nivaldo Vasconcelos
Com "Desenho do Desejo", dos Saudáveis Subversivos, contemplamos o campo da performance.

Voltar a atenção para a organização de uma mostra que apresente diversidade é também uma maneira de percebermos a quantas andam as diferentes linguagens. Sabemos que cada expressão artística possui necessidades específicas, seja do ponto de vista da produção, da natureza estética, da relação com o público ou do modo como o segmento se organiza em relação aos poderes público e privado. Em alguma medida, as propostas inscritas sinalizam em que pé estão a dança, o teatro, o circo e a performance em Alagoas. E essa informação pode funcionar como uma chave para as edições futuras do Festal. Estamos atentos!!

Se você que está lendo essa postagem é artista cênico, atuante em Alagoas, não deixe de participar. Inscreva sua proposta. Para detalhes sobre o edital e a ficha de inscrição, basta clicar aqui. Venha construir essa história com a gente!!

segunda-feira, 18 de junho de 2018

Festal virou notícia!!!

Olá pessoal,

Como alguns de vocês já viram na postagem anterior, no dia 01 desse mês de junho, o Festal lançou o edital de seleção para compor a programação desse ano. O período de inscrição se estende até o dia 10 de julho. E como desejamos que o maior número possível de grupos e artistas de todo o estado se inscrevam, é importante buscar espaço nos mais diversos meios de comunicação. E para nossa alegria, esse processo tem se desenrolado de forma bem intensa. Estivemos presentes em diferentes programas de rádio, tv, além de ganhar matéria imprensa e também virtual.

Essa postagem é uma forma de agradecimento a todos os profissionais da comunicação que reconhecem no Festal uma pauta relevante para o seu público e para sociedade de maneira geral. E, dessa forma, tem nos recebido com toda atenção e interesse para falarmos desse movimento que já entra em sua 4ª edição e que tem se revelado um diferencial em meio à produção cultural alagoana, tanto do ponto de vista político quanto artístico. Nosso muito obrigado a todos jornalistas, repórteres e redatores com quem conversamos e compartilhamos a ideia do Festal.

Abaixo alguns registros da correria que foi as últimas semana para fazer o Festal chegar aos quatro quantos do estado.

O site Alagoas Boreal foi um dos primeiros espaços a noticiar as inscrições. Veja aqui a matéria.

O pessoal da Gazetaweb recebeu o Bruno Alves do Coletivo Votante.

A rádio Difusora também nos chamou para falar do Festal.

O radialista Saulo Leite da rádio Pajuçara entrevistou Thiago Sampaio, da Cia do Chapéu

O Festal esteve na coluna Top News, da Tribuna Independente (07/06)

Ainda na Tribuna Independente, o Festal também esteve no Caderno de Cultura.


Na Gazeta de Alagoas, a coluna Leo Palmeira também deu espaço ao Festal (07/06)



E se você atua na área das artes cênicas (teatro, dança, circo, contação de histórias e performance), reside em Alagoas e quer participar dessa festa, não deixe de se inscrever. Nesse link aqui, você encontrará o edital e a ficha de inscrição. Esperamos por você!!


FESTAL 2018: UM MOVIMENTO QUE VAI FICAR NA MEMÓRIA!!!

sexta-feira, 1 de junho de 2018

INSCRIÇÕES ABERTAS para o Festival de Artes Cênicas de Alagoas - FESTAL 2018



O FESTAL, em sua 4ª edição, é uma iniciativa da REDE DE ARTES CÊNICAS DE ALAGOAS (REDE), composta por grupos e artistas locais. Esta edição foi contemplada com o Prêmio Algás Social 2017-2018.
O presente edital tem como objetivo selecionar 15 espetáculos de teatro, dança, circo, contação de histórias e performance  de grupos residentes no estado de Alagoas.
As inscrições vão de 01 de junho de 2018 até o dia 10 de julho de 2018.
O resultado dessa seleção está marcado para o dia 23 de julho.
Esse ano o FESTAL acontece no período de 10 a 24 de outubro em Maceió - AL.
Veja as imagens com as perguntas do formulário antes de preencher.
Baixe o Modelo de Anexo I e II com as declarações.
Faça parte dessa rede! Inscreva seu espetáculo!

Qualquer dúvida, dificuldade ou informação entre em contato conosco pelo e-mail:
festivaldeteatrodealagoas@gmail.com









Acesse os anexos clicando:








Veja as perguntas que são necessárias para realizar sua inscrição:



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Contamos com você!
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