17, 18 e 19/10
7h às 11h
Público-alvo: estudantes do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental 2
Contar Para Não Esquecer Quem Somos - com Bruno Alves e Rayane Wise (Coletivo Volante)
Sobre o Coletivo:
O Coletivo
Volante foi oficialmente fundado em janeiro de 2014 pelo ator Bruno Alves durante
o processo de montagem do seu primeiro trabalho em diálogo com estudantes de música
da Universidade Federal de Alagoas.
Em agosto de
2015, em parceria com a Escola Técnica de Artes – ETA/UFAL e a direção do professor
Toni Edson, foram aprovados no Programa de Iniciação Artística da Universidade Federal
de Alagoas com o qual em seis meses realizaram oficinas de contação de
histórias na Aldeia Wassul-Cocal na cidade de Joaquim Gomes – AL. Das o_cinas
resultou a roda de contação de histórias ameríndias “Cocar de Histórias” que se
apresentou em espaços alternativos de Maceió e do interior do estado. Tem em
seu currículo os espetáculos Volante
e Incelença, além da Websérie Texto Ex Machina, parceria com o Estúdio
Atroá.
Sobre a Oficina:
A oficina trilha
o caminho de vivência na oralidade a partir das histórias pessoais dos participantes.
Encontrando nas histórias do cotidiano e na experiência de vida ferramentas
para aperfeiçoamento da contação de histórias, utilizando principalmente de técnicas
teatrais que possibilitem uma ampliação do universo da contação. O princípio que
norteia a ficina é o mesmo de criação do espetáculo “Volante”. Entender a
própria história de vida, o contexto em que vive e assim ressignifcar
transformando em teatro/contação o universo que cerca cada pessoa. É contar
para não esquecer o que se foi, o que se é e o que deseja ser.
18, 19 e 20/10
13h às 17h
Público-alvo: estudantes do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental 2
Confecção de Máscaras - com Fernandes Palmeira
Sobre Fernandes:
O Ator/Diretor/Produtor e Arte Educador Fernandes Palmeira, é formado como Ator pela UFAL; Bacharel em Administração Pública pela UNEAL; é Presidente da Cia Teatral Palavras Ditas onde tem produzido e dirigido espetáculos, performances, campanhas institucionais e realizado cursos e oficinas nos últimos dez anos na cidade de São Miguel dos Campos e levado aos principais palcos do Estado de Alagoas e cidades do interior.
Sobre a oficina:
Ao pesquisarmos sobre a história da máscara e suas influências nas mais diversas culturas é possível percebermos que a máscara fez e faz parte da história e do cotidiano de todos os homens. Máscara essa que deve ser entendida não somente como objeto físico, mas como fenômeno psíquico e, principalmente, como um importante símbolo. A máscara é um instrumento mediador que possibilita ao ator na construção de sua personagem para trabalhar no teatro todos os seus aspectos biopsicossociais, enquanto símbolo-persona-objeto. Ao analisarmos a atividade de confecção da máscara, verificamos que esta implica em outras atividades intermediárias como: projeto, corte, recorte, colagem, costura e modelagem, dependendo da técnica escolhida. As máscaras podem ser: esculpidas em madeira, pedra ou vegetais; forjadas em ferro, cobre, ouro e outros metais, confeccionada em papelão, jornal e outros papéis ou modeladas em argila, gesso, papel machê, plastilina e outros tipos de massa. Depois de confeccionadas, as máscaras podem ser pintadas ou ornadas com diferentes materiais como purpurina, penas, conchas, fitas e papéis. Nesta oficina apresentarei diversas técnicas utilizadas para confecção de máscara e executaremos três processos distintos sendo: com papel machê; argila e vinil. Com a apresentação de uma cena utilizando-as ao término da oficina. Em seguida, exposição coletiva. O projeto, de todo o processo de confecção da máscara ou de parte dele, o indivíduo ativa processos cognitivos e emocionais. Idealiza, projeta, antecipa e seleciona entre possibilidades, aceitando algumas e tendo que se desfazer de outras. As atividades intermediárias que compõem o processo de confecção da máscara proporcionam ao ator um vasto campo de técnicas e materiais que ele pode utilizar para trabalhar questões específicas, não só cognitivas e emocionais, mas motoras e sensoriais.
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