quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Entrevista

Jailton de Oliveira e Carleane Correia
Jailton de Oliveira, criador da ADois Companhia de Dança juntamente com Carleane Correia, é pesquisador e intérprete criador. Ele nos contou sobre seu trabalho com a dança, a importância do FESTAL e, entre outras coisas, sobre os objetivos da oficina Dança-Afro Corpo em diálogo com uma perspectiva contemporânea, que ministrará na próxima sexta, 15/09, na Galeria Gamma, das 14h às 18h.

Festal: Há quanto tempo existe a Cia?
Jailton: A ADois existe desde março de 2017.

F: Como é que vocês definem a cia? O que é conceitualmente, artisticamente?
J: Uma empresa multicurricular que tem em seu repertório dança, teatro, performance, contação de histórias e trabalho de atendimento holístico como massoterapia, Yoga e Hiep Thai Manipulativa.

F: E como é que é o processo criativo de vocês?
J: Através da poesia, do nosso cotidiano e dos sofrimentos que permeiam o ser humano aplicamos na dança contemporânea e dança tribal, essas ferramentas de inspiração.

F: Fala para gente sobre sua oficina.
J: A oficina tem como principal objetivo experienciar, através dos movimentos elaborados da dança afro, os sentidos nela contidos e ressignificá-los com o intuito de descobrir, elaborar e experienciar a totalidade desse ser que dança (nesse caso a dança afro) na contemporaneidade.

F: Para você qual a importância do FESTAL na cena alagoana?
J: Traz uma reunião de artistas alagoanos para a criação e elaboração de espetáculos e oficinas REssignificando o ato de fazer arte para uma localidade tão carente de reconhecimento artístico.

F: Qual a expectativa acerca de sua participação no FESTAL 2017?
J: Tornar meu trabalho mais visível para o público alagoano ao mesmo tempo em que torna-se visível, para mim, os trabalhos dos demais artistas conterrâneos.

Ainda não se inscreveu na oficina?
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