Jailton de Oliveira e Carleane Correia |
Jailton
de Oliveira, criador da ADois Companhia de Dança juntamente com Carleane
Correia, é pesquisador e intérprete criador. Ele nos contou sobre seu trabalho
com a dança, a importância do FESTAL e, entre outras coisas, sobre os objetivos
da oficina Dança-Afro Corpo em diálogo
com uma perspectiva contemporânea, que ministrará na próxima sexta, 15/09,
na Galeria Gamma, das 14h às 18h.
Jailton: A ADois existe
desde março de 2017.
F: Como é que
vocês definem a cia? O que é conceitualmente, artisticamente?
J: Uma empresa
multicurricular que tem em seu repertório dança, teatro, performance, contação
de histórias e trabalho de atendimento holístico como massoterapia, Yoga e Hiep
Thai Manipulativa.
F: E como é que
é o processo criativo de vocês?
J: Através da
poesia, do nosso cotidiano e dos sofrimentos que permeiam o ser humano aplicamos
na dança contemporânea e dança tribal, essas ferramentas de inspiração.
F: Fala para
gente sobre sua oficina.
J: A oficina tem
como principal objetivo experienciar, através dos movimentos elaborados da
dança afro, os sentidos nela contidos e ressignificá-los com o intuito de
descobrir, elaborar e experienciar a totalidade desse ser que dança (nesse caso
a dança afro) na contemporaneidade.
F: Para você
qual a importância do FESTAL na cena alagoana?
J: Traz uma
reunião de artistas alagoanos para a criação e elaboração de espetáculos e
oficinas REssignificando o ato de fazer arte para uma localidade tão carente de
reconhecimento artístico.
F: Qual a
expectativa acerca de sua participação no FESTAL 2017?
J: Tornar meu
trabalho mais visível para o público alagoano ao mesmo tempo em que torna-se
visível, para mim, os trabalhos dos demais artistas conterrâneos.
Ainda não se inscreveu na oficina?
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